terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Conciliábulos ante um guerreiro

(Carta de Repúdio aos 11 vere-há-dores que citaram os servidores na 39ª Sessão Ordinária sem direito a defesa e de apoio ao Prof. Maykon Rodrigues).


Caro Professor Maykon,

Você, de fato, representa o servidor público.

Nos conciliábulos legislativos - cuja última sessão causou nojo e espanto, seja pela covardia, seja pela falta de decoro parlamentar em não dar o direito a um cidadão de defender-se após ser citado -, impera uma verdadeira nuvem pesada de mancomunação contra todos aqueles que lutam pelos seus direitos.

Os onze homens da pior-pior-legislatura-de-todos-os-tempos que decretaram nosso fim continuam a não entender o que acontecera, acontece e acontecerá. 

Preferem difamar e crucificar quem de fato luta pelos servidores e galardear quem os trai.

Mas, esta é a política brasileira. De mensaleiros em todos os níveis, de joões-ninguém que acham que um poder representativo lhes dá o direito de difamar a torto e a direito um professor que acaba de obter título de mestre e sempre lutou pelos mais necessitados e oprimidos.

Um solicitou pedido de desculpa. Outro, usou o 'mea culpa' do abrir 'portas' para o lançamento de um livro(obrigação inegável de qualquer poder público), e outro acusa (a todos nós) de ódio, quando na verdade ele é que precisa passar o 'sal da tolerância e da paz' em suas ancas, pois seus discursos naquelas parafernálias plenárias incitam cada vez mais o ódio(desprezível quando se trata de um evangélico).

'Papagaio-de-pirata?' Que falta de criatividade, criatura! Antes sê-lo que um rouxinol-cujo-canto-só-encanta-uma-rainha-cravo. E quem viu vela na sessão, criatura desordeira que migraste da oposição para o PROS para apoiar a maior quadrilha do mundo? (como diz uma amiga, é melhor não dizer onde esta vela e seu pavio incandescente de loucura foram socados).

Desculpas nos devem vocês, caro edil. Livros nasceram para ser lançados – e não vejo melhor lugar para isso do que a casa do povo! E, antes de nos acusar de ódio, terceiro edil, reflita um pouco sobre vossas posturas maceradas pelo rancor e pelo não entendimento da situação – vossa ininteligência não é culpa destes que centram sua vida no mérito e nunca em favores políticos!!!Desrespeito Vossas Excelências tiveram com os servidores. O Esperanto continuará a usar o caixão como símbolo de vossa incompetência e se com essa atitude de fato conseguiu mexer com vosso statuo quo de inércia, que assim seja desde sempre e por todo o sempre, pois ele não se calará!

O Esperanto saiu da luta por traição destes servidores que os conciliabuladores legislativos aplaudem (e o fazem porque estes mesmos alçam carreira política e por isso se infiltraram em nosso meio, para nos trair) e pela incoerência de um legislativo que dá com uma mão e tira com a outra.

Caro Maykon, os verdadeiros servidores estão ao teu lado nesse momento! E repudiam quaisquer atitudes grotescas deste legislativo que pensa que representa um gigante que acordou justamente por ser beliscado durante a noite por uma crise de representatividade!!!

Viva o professor Maykon Rodrigues!

Repúdio aos 11! Parabéns pelo maior erro político de vossas histórias!

E se não gostam daqueles que apontam vossos erros políticos, leiam Montesquieu, ou renunciem, ou continuem a tentar nos calar pensando que vão conseguir, ou cantem pra rainha como o Rouxinol...sei lá...

Realmente não sabemos do que estamos falando, Rouxinol-cujo-canto-sé-encanta-a-rainha-cravo. O Esperanto não bebe mais, mas gostaria de fazê-lo para cumprir a máxima de Heminghway “Às vezes os homens inteligentes precisam ficar bêbados para passar um tempo ao lado dos burros!”.

Desculpe a ofensa aos muares!!!

Caixão neles!!!

Um Esperanto sempre volta... a escrever! 

P.S. O Esperanto só voltará a tocar no assunto se houver ofensa a servidores públicos como na sessão de 03/12/2013. No mais, encerra-se por aqui...

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