Caro Professor Maykon,
Você, de fato,
representa o servidor público.
Nos conciliábulos legislativos - cuja última sessão causou
nojo e espanto, seja pela covardia, seja pela falta de decoro parlamentar em
não dar o direito a um cidadão de defender-se após ser citado -, impera uma
verdadeira nuvem pesada de mancomunação contra todos aqueles que lutam pelos
seus direitos.
Os onze homens da pior-pior-legislatura-de-todos-os-tempos
que decretaram nosso fim continuam a não entender o que acontecera, acontece e
acontecerá.
Preferem difamar e crucificar quem de fato luta pelos servidores
e galardear quem os trai.
Mas, esta é a
política brasileira. De mensaleiros em todos os níveis, de joões-ninguém que
acham que um poder representativo lhes dá o direito de difamar a torto e a
direito um professor que acaba de obter título de mestre e sempre lutou pelos
mais necessitados e oprimidos.
Um solicitou
pedido de desculpa. Outro, usou o 'mea culpa' do abrir 'portas' para o
lançamento de um livro(obrigação inegável de qualquer poder público), e outro
acusa (a todos nós) de ódio, quando na verdade ele é que precisa passar o 'sal
da tolerância e da paz' em suas ancas, pois seus discursos naquelas
parafernálias plenárias incitam cada vez mais o ódio(desprezível quando se
trata de um evangélico).
'Papagaio-de-pirata?' Que falta de criatividade, criatura!
Antes sê-lo que um rouxinol-cujo-canto-só-encanta-uma-rainha-cravo.
E quem viu vela na sessão, criatura desordeira que migraste da oposição para o
PROS para apoiar a maior quadrilha do mundo? (como diz uma amiga, é melhor não
dizer onde esta vela e seu pavio incandescente de loucura foram socados).
Desculpas nos devem vocês, caro edil. Livros nasceram para
ser lançados – e não vejo melhor lugar para isso do que a casa do povo! E,
antes de nos acusar de ódio, terceiro edil, reflita um pouco sobre vossas
posturas maceradas pelo rancor e pelo não entendimento da situação – vossa
ininteligência não é culpa destes que centram sua vida no mérito e nunca em
favores políticos!!!Desrespeito Vossas Excelências tiveram com os servidores. O
Esperanto continuará a usar o caixão como símbolo de vossa incompetência e se
com essa atitude de fato conseguiu mexer com vosso statuo quo de inércia, que
assim seja desde sempre e por todo o sempre, pois ele não se calará!
O Esperanto saiu da luta por traição destes servidores que os
conciliabuladores legislativos aplaudem (e o fazem porque estes mesmos alçam
carreira política e por isso se infiltraram em nosso meio, para nos trair) e
pela incoerência de um legislativo que dá com uma mão e tira com a outra.
Caro Maykon, os
verdadeiros servidores estão ao teu lado nesse momento! E repudiam quaisquer
atitudes grotescas deste legislativo que pensa que representa um gigante que
acordou justamente por ser beliscado durante a noite por uma crise de
representatividade!!!
Viva o professor Maykon Rodrigues!
Repúdio aos 11! Parabéns pelo maior erro político de vossas
histórias!
E se não gostam
daqueles que apontam vossos erros políticos, leiam Montesquieu, ou renunciem,
ou continuem a tentar nos calar pensando que vão conseguir, ou cantem pra
rainha como o Rouxinol...sei lá...
Realmente não sabemos do que estamos falando,
Rouxinol-cujo-canto-sé-encanta-a-rainha-cravo. O Esperanto não bebe mais, mas
gostaria de fazê-lo para cumprir a máxima de Heminghway “Às vezes os homens
inteligentes precisam ficar bêbados para passar um tempo ao lado dos burros!”.
Desculpe a ofensa aos muares!!!
Caixão neles!!!
Um Esperanto sempre volta... a escrever!
P.S. O Esperanto
só voltará a tocar no assunto se houver ofensa a servidores públicos como na
sessão de 03/12/2013. No mais, encerra-se por aqui...
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