sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

13º Salário em Risco


CONFIRMADO: CALOTE DO 13º SALÁRIO PELA PREFEITURA MUNICIPAL DE CUBATÃO E CAIXA DE PREVIDÊNCIA

Na tarde desta quinta-feira, 17/12/2015, foi realizada uma reunião na Caixa de Previdência de Cubatão com os Conselhos Fiscal e Administrativo do Funprevi, a pedido da Superintendente Ana Maria Rodrigues, que comunicou os presentes que a Prefeitura só vai repassar 4,5 milhões de reais para o pagamento do 13º salário dos aposentados, alegando que só assim poderá honrar os salários de dezembro no dia 29/12/2015. Ou seja, mais uma promessa que provavelmente não será honrada, como tantas outras.
Com esse valor e mais alguns valores residuais que a Caixa ainda possui, será possível pagar 50% dos valores do 13º salário dos aposentados. Os outros 50% serão pagos até 18/01/2016.
Só receberão seus vencimentos integrais no dia 18/12, os aposentados que foram beneficiados por liminares concedidas pela Justiça, através de ações individuais ou coletivas.
Com esse esforço financeiro feito pela Caixa para honrar as liminares, suas finanças ficarão quase zeradas e totalmente dependente dos repasses da PMC para honrar todas as despesas num futuro próximo, inclusive os vencimentos de dezembro/2015.
De acordo com as informações divulgadas ainda nesta mesma reunião, os SERVIDORES DA ATIVA também receberão 50% do 13º salário em 18/12/2015 e os outros 50% até o dia 18/01/2016, mas não há perspectiva de pagamentos integrais para os servidores ativos que também entraram com liminar, pois segundo informações da Secretaria de Finanças não há dinheiro e que pode provar isto na esfera Judicial.
Os interessados podem acessar a Ata da Reunião e conferir as informações através do endereço eletrônico abaixo:
http://www.caixacubatao.sp.gov.br/…/arq_589_ataextra1712.PDF

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Com a Massa, Sem a Márcia!!!

Na última sexta-feira, dia 06/11, diante do anúncio da Usiminas de que a empresa demitirá 4 mil trabalhadores da planta de Cubatão, o Governo Municipal resolveu sair em defesa da manutenção dos empregos e da economia da cidade, chamando a população e os servidores municipais a aderirem a uma “grande manifestação” marcada para o dia 11/11 (às 11h, no paço), decretando ponto facultativo municipal, num golpe de oportunismo eleitoral e hipocrisia política.

Reunida com inúmeras entidades sindicais no Bloco Cultural, a prefeita Márcia Rosa (PT) afirmou que o movimento seria legítimo, uma importante “maneira de evitar que aconteça o pior". Qual pior? Em suas palavras: “Se este fechamento se concretizar, Cubatão fecha", causando um impacto, como disse o prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), que seria “sem precedentes na economia da região neste século”.

Além deles, muitos outros prefeitos e vereadores da cidade e região engrossaram o coro do salvamento da Usiminas em benefício de toda a economia metropolitana, apavorados com as consequências do desemprego em massa. Mas o que isso realmente significa? Significa, para alguns especialistas, que a região perderá, com as demissões, cerca de R$ 250 milhões em salários, e haverá queda de arrecadação tributária na ordem de R$ 90 milhões por ano.

A empresa alega que enfrenta crise em suas contas, acumulando milhões de prejuízo. No entanto, a Usiminas se esquece de contar que do 4º trimestre de 2010 ao 3º trimestre de 2015 teve lucro bruto médio trimestral de R$ 735 milhões, R$ 208 milhões apenas em 2014, e que a gigante do aço obteve naquele ano um empréstimo de R$ 2 bilhões para investimento na planta de Cubatão. Pra onde foi essa dinheirama toda? Óbvio, para o bolso dos acionistas e para outros investimentos no país.

Empresas como a Usiminas se importam com lucro, e não nas consequências que a riqueza produzida pelos trabalhadores em cada fábrica pode oferecer ao povo. A manutenção dos empregos, neste ponto, interessa apenas aos trabalhadores, que em momentos de crise enfrentam a navalha funda na carne de quem estará desamparado pelo Estado, desempregado e “abandonado” por parte da sociedade.

O que nós SERVIDORES devemos fazer diante da questão?
Em enquete, realizada em rede social pela Comissão de Lutas, cerca de 99% da categoria considerou justa e necessária a luta em defesa dos trabalhadores da Usiminas. Porém, não há consenso sobre a melhor forma de participação. De um lado, boa parte do funcionalismo não quer alimentar qualquer chance de elevação da credibilidade da prefeita, que tem nos atacado diuturnamente e acabado com os serviços públicos da cidade, e de outro, parte dos servidores veem como imprescindível a participação nas manifestações, pois a solidariedade aos trabalhadores ameaçados deve prevalecer.

Não é uma decisão fácil de ser tomada, mas não podemos nos furtar a pensar a questão e nos posicionar de acordo com uma reflexão séria, que fuja de qualquer discurso raso ou estridente. Não há consenso e precisamos debater e decidir.
Não podemos abrir espaço para a “unanimidade” em detrimento da reflexão política e da decisão madura. Como diria o dramaturgo Nelson Rodrigues: “Toda unanimidade é burra. Quem pensa com a unanimidade não precisa pensar.”. A categoria deve aprender a lutar diante da realidade concreta, e não por truísmos (verdades incontestáveis, obviedades) ou purismos pragmáticos que valorizam a opinião da maioria por puro populismo, com medo da contradição e do debate.

Assim, por coerência, apresentamos nossa opinião sobre a questão: A Comissão de Lutas dos Servidores de Cubatão se posiciona AO LADO dos trabalhadores da Usiminas, CONTRA o ataque operado pela empresa, e CONTRA o oportunismo do governo Márcia Rosa!

Chamamos os servidores públicos a estarem conosco e juntos, com os trabalhadores da Usiminas, apoiando suas manifestações na fábrica, e em protesto contra o oportunismo do governo municipal e demais políticos da região, que querem pegar carona na tragédia anunciada para se credenciarem como heróis da cidade e de nossa classe.

Será um momento importantíssimo, com cobertura da imprensa nacional, no qual poderemos fazer duras críticas ao governo e a todos os ataques que estamos sofrendo como servidores, enquanto colocaremos em prática nossa solidariedade como trabalhadores.

Ajude-nos na porta da fábrica ou vá ao Paço Municipal e dê um recado ao governo: estamos COM A MASSA, SEM A MÁRCIA! Todo o apoio aos trabalhadores da Usiminas!

Quanto à prefeita e ao PT cubatense deixamos um pouco de Cartola, para atormentar o sono de quem quer brincar com nossa luta: “Ouça-me bem, amor / Preste atenção, o mundo é um moinho/Vai triturar teus sonhos, tão mesquinhos/ Vai reduzir as ilusões a pó./ Preste atenção, querida / De cada amor tu herdarás só o cinismo / Quando notares estás à beira do abismo / Abismo que cavaste com os teus pés...”























segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Campanha de Incorporação do Cartão Servidor e Luta contra os Ataques do Governo Municipal

Dias 6 e 5 de novembro, Quinta e Sexta, distribuiremos nosso jornal mensal na categoria, e sexta, dia 06/11, as 17:30h, grande ATO dos servidores públicos de Cubatão, em REPÚDIO E CONTRA A ONDA DE ATAQUES que o governo petista tem promovido!
Ajudem a divulgar, nesses momentos precisamos de unidade e força para resistir e não deixar que tirem de nós todos os direitos que já conquistamos!
POR NENHUM DIREITO A MENOS E PARA AVANÇAR RUMO A NOVAS CONQUISTAS....

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

quinta-feira, 23 de julho de 2015

14 milhões de motivos do governo Márcia Rosa

Os trabalhadores não podem pagar as contas da incompetência desse governo!

Política do Corte ao Servidor!

Sindicatos ainda não garantiram abono das faltas da greve dos servidores. Precisamos cobrar a pelegada!

Histórico das Lutas - 1º Semestre dos Servidores de Cubatão

Por COMISSÃO DE LUTAS DOS SERVIDORES DE CUBATÃO
HISTÓRICO DAS LUTAS
A Comissão de Lutas dos Servidores de Cubatão acredita que fazer uma retomada das reivindicações que levaram os servidores às ruas neste primeiro semestre de 2015 possibilita traçarmos um norte para novas lutas e possíveis conquistas dos servidores de Cubatão.
Desde o início do ano sofremos novo ataque da Prefeitura, que vem retirando direitos e sucateando ainda mais os serviços públicos da cidade. Em janeiro, assim que as férias escolares começaram, não pudemos desfrutar do descanso porque a prefeitura atrasou o pagamento das mesmas. Isso nos motivou a nos organizar e reivindicar um direito conquistado historicamente pela classe trabalhadora.
Tempos depois, sob o argumento de que a licitação do Cartão Servidor havia vencido, novamente a prefeitura ataca, retirando o benefício tão importante para a complementação dos salários da maioria dos servidores da cidade, o que nos fez ir novamente às ruas para reivindicar o retorno dele. Após diversas manifestações e votação na Câmara dos vereadores, o projeto de lei que permitia o pagamento do abono de R$ 435,00, portanto abaixo do que era depositado anteriormente, foi aprovado e este substituiria provisoriamente o cartão, sendo que a prefeitura se comprometeu a renovar o projeto a cada dois meses para que não faltasse o pagamento do mesmo.
Vale ressaltar que, apesar da vitória que foi dada apenas por nossas manifestações pontuais nas ruas da cidade, a prefeitura não só mentiu, como também deu o mais importante calote nos bolsos de nós trabalhadores, o que viria a se repetir em junho e julho deste ano. Ainda não sabemos onde nosso dinheiro foi parar e a administração não faz a menor questão de nos explicar o que está acontecendo.
Com a chegada do dissídio dos trabalhadores, novamente a prefeitura “continuou se fingindo de morta” e desrespeitou a data-base, 1º de maio, não apresentando, na época, qualquer proposta de reajuste salarial para o período.
Aproveitamos a chama da organização das manifestações iniciais e retomamos nossas reivindicações em luta unificada da categoria para cobrar aumento real de nossos salários. Assembleias independentes de sindicatos foram chamadas. Membros da comissão começaram a percorrer os diversos locais de trabalho na tentativa de organizar uma luta maior para a conquista do dissídio, já que a prefeitura se recusava a apresentar uma proposta de aumento. Começávamos a ter claro que somente uma grande paralisação poderia colocar em xeque a administração.
A prefeitura ofereceu o parco índice de 8,17% que não repunha nem a inflação do ano. Recusamos. Daí é que o SISPUC foi chamado a fazer o seu papel, que até então fazia como a prefeitura, “se fingia de morto”. Após intensiva cobrança dos trabalhadores, o sindicato, acuado, entrou na luta com os servidores. Paralelamente, o SIPROEM -- sindicato dos professores paralelo e fantasma -- resolveu aparecer com a nítida intenção de garimpar associados. No dia 29 de junho tivemos uma grande paralisação dos servidores, com bloqueios de ruas importantes e da rodovia Cônego, importante acesso para o Polo Industrial. Criamos uma grande crise para a produção, centro do Capitalismo e a Prefeitura mandou a tropa de choque para nos reprimir. Márcia Rosa não teve outra escolha a não ser chamar sindicatos e vereadores para uma reunião.
A partir daqui vem a nossa crítica e as questões mais valiosas que apontaremos para outras lutas. Os sindicatos, numa manobra de traição, recuaram da segunda manifestação marcada, sem consultar a categoria e alinhavaram um acordo com a prefeitura para aceitação dos 8,17%. SISPUC convocou uma assembleia fechada somente para os associados que não fossem professores. O SIPROEM nem isso fez ainda.
Estamos diante de muitas tarefas para cumprir. Precisamos retomar a luta pela manutenção do abono até que o Cartão Servidor seja legalizado ou o valor seja incorporado de vez aos nossos salários.
Além disto, foi descoberto o grande inchaço da folha de pagamento que não permitiu a aplicação da tabela apresentada pelo SISPUC como contraproposta. Sabemos que a prefeitura tem muito dinheiro e que não há queda de arrecadação de impostos. Sabemos também que muitos CO’s (cargos em comissão) e servidores que exercem cargos de chefia vêm recebendo salários exorbitantes. Nosso vale refeição mal dá para uma boa alimentação, se igualando ao “vale-coxinha” do Estado. A Caixa de Previdência tem um rombo em seus cofres causado por má administração do dinheiro dos trabalhadores. Precisamos mudar isso com a máxima urgência. Além disso, a discussão sobre o Plano de Carreira e Salários precisa ser colocada na pauta do dia.
Portanto, somente a organização em massa e a participação efetiva dos servidores (e não aquela feita virtualmente pelas redes sociais) podem pressionar a prefeitura de Cubatão a discutir com a categoria. Precisamos enfim retomar as ruas, que são os espaços legítimos de luta, denunciando o peleguismo e traição dos sindicatos, forçando-os a legalizar essas demandas que são legítimas.
Juntos somos muito mais fortes!

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Todo o Apoio à Comissão de Lutas dos Servidores de Cubatão

Caros colegas servidores,
Diante da dissolução da Comissão dos Servidores Municipais de Cubatão, pelo fato de que esta comissão deu por atingido o seu objetivo inicial, que era a luta pelo dissídio referente a 2015, esta nova comissão, a Comissão de Lutas dos Servidores de Cubatão, se formou, reunindo pessoas de acordo com os interesses específicos em relação à categoria.
A Comissão de Lutas dos Servidores de Cubatão, formada pela grande maioria dos membros dissidentes excluídos involuntariamente da antiga comissão supracitada, é aberta a todos aqueles que tenham interesse em organizar a categoria e lutar pelo servidor.
Queremos ressaltar a natureza suprapartidária e suprassindical da Comissão de Lutas dos Servidores de Cubatão.
Por outro lado, até pela natureza amplamente democrática com que estamos conduzindo todo esse processo, vimos como resultado natural que outros grupos tenham surgido e se reunido em comissões e de outras formas que julgarem legítimas. Reconhecemos a existência de outras comissões que se formaram de acordo com outros interesses legítimos, manifestados pelos demais colegas servidores, e damos as boas vindas a todas as outras comissões que se formaram e que vierem a se formar, e que queiram somar na luta pelas causas do servidor.
Estaremos todos juntos nos momentos em que as causas forem, de fato, coletivas, e nos momentos em que não forem, ficará bem definido qual é a natureza de cada comissão.
Que fique bem claro que essa pluralidade de comissões só reforça o caráter amplamente democrático com que estamos trabalhando.
Contamos com a participação de todos os servidores nas próximas lutas que com certeza virão.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Uma Categoria de Luta!!!

SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE CUBATÃO, UMA CATEGORIA DE LUTA!

Embora os sindicatos tenham pelegado e a administração fechado arbitrariamente as portas da negociação, nunca esquecerão nosso histórico movimento.

Veja em nosso canal alguns vídeos da Campanha Salarial 2015.



“...em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural, nada deve parecer impossível de mudar.“ (Bertold Brecht)

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Ato Hoje!

A pelegada suspendeu a greve para abrir uma negociata com a prefeitura. Não podemos deixá-los sozinhos. Vamos todos pressionar por uma proposta melhor do que os 8,17%.

Seguimos na Luta!

sábado, 20 de junho de 2015

Aos que tem medo de lutar! (O preço da derrota)

Essa campanha salarial começou tarde, após a data-base de 1º de maio, quando setores do funcionalismo, inconformados com a forma que a negociação estava sendo conduzida: portas fechadas, sem luta ou garantias de aumento, iniciaram um movimento que hoje atinge milhares de servidores.

Até o dia 19 de maio, primeiro ato marcado pelo movimento, não havia sequer uma proposta concreta. A proposta de 8,17% foi lançada extraoficialmente pela Administração nas redes virtuais no dia 18 de maio, como tentativa de desmobilizar a categoria para o dia seguinte.

Essa sensação que o tempo está passando e estamos ficando sem nada é uma ilusão, pois estávamos ficando sem nada até aquele momento, e este foi o real motivo de irmos às ruas. Se temos uma proposta concreta hoje é porque começamos a lutar pelo aumento, e, felizmente, após a audiência pública de 01 de junho, tanto a Câmara quanto o SISPUC apoiam essa luta, por entenderem que é legítima e correta. Até mesmo o estrangeiro sindicato dos professores (SIPROEM) aderiu à pauta de reivindicações atual, demonstrando que apoiará os docentes se assim o exigirem.

No entanto, parte minúscula da categoria, alimentada por setores governistas e de portentosos salários, vem assustando alguns servidores com falsas informações, mentiras e medos. Os donos dos “altos salários” querem o reajuste percentual, pois este os favorece mais que a tabela proposta, e para alcançarem seus objetivos individualistas promovem um verdadeiro jogo sujo de falsa disputa e terrorismo ideológico, gerando dúvidas e desconfianças de servidores que ainda não participam ativamente do processo.

Os servidores que acompanham os atos, manifestações e assembleias estão confiantes e sabem que temos força para lutar por maiores ganhos. Em resposta às mentiras temos que reafirmar: Não há inconstitucionalidade alguma na tabela; A prefeitura tem dinheiro sim e já entregou vários documentos para o SISPUC provando que pode cumprir a tabela; A Prefeita não é louca coisa nenhuma e isso se trata de uma questão política e de economia de despesas; A administração ainda está negociando, então há a possibilidade de avançar nos valores; etc.. O que vemos é o cabo de guerra típico de processos de disputa de classe. De um lado tem o patrão (governo) que não quer dar mais, e do outro lado nós, os trabalhadores, que precisamos de mais renda, já que viver com nosso salário é muito difícil.

Nesse momento da Campanha Salarial, após a assembleia de sucesso que tivemos no dia 10 de junho, com mais de 350 pessoas, a proposta de 8,17% FOI REJEITADA, e não pode ser recolocada em votação pela categoria, sob pena de significar a mais profunda derrota e retrocesso no movimento. O preço dessa derrota não será somente um reajuste abaixo da inflação. O governo quer nos testar, e dependendo de como nos comportarmos, de quanta força e capacidade de luta tivermos, ela promoverá o maior ataque ao conjunto de benefícios e direitos que a categoria já viu, pois o ano eleitoral se aproxima, estamos na metade de 2015 e as contas já não fecham. Se esse ano está ruim, imaginem o ano que vem o que virá!

Precisamos perceber que os 8,17% não é suficiente, e que os RISCOS são altos. Recuar agora significará abrir a oportunidade para:

- REAJUSTE ABAIXO DA INFLAÇÃO OFICIAL: A inflação do período da nossa data-base foi de 8,34%, isso no índice mais baixo existente (INPC), o que significa uma perda muito maior na inflação real. Esse ano, combustível, energia elétrica, gás e aluguel, por exemplo, tiveram aumentos muito maiores que a inflação oficial. Aceitar perdas é precarizar a vida e condenar nossas famílias a mais privações.

- PERDA DO CARTÃO SERVIDOR: A PMC não apresentou projeto de lei para renovar o abono esse mês, conforme havia se comprometido, e não há previsão de licitação para o cartão. Sem contar a perda inflacionária, visto que o valor não é reajustado desde quando o cartão foi concedido em 2010.

- PERDA DA CESTA BÁSICA E CESTA DE NATAL: acaba no próximo mês e nada de licitação.

- PERDA DO VALE REFEIÇÃO: Não pagam por dia trabalhado, e quem cumpre jornada em fins de semana e feriados não recebe pelo dia. Além disso, há uma perda histórica de 40% nos últimos 5 anos, ou seja, seu poder de compra chega hoje a R$ 6,31.

- PERDA DO PLANO DE SAÚDE: Cada vez mais sucateado, e há clara intenção (já tentaram algumas vezes) do governo em NÃO pagar a Cota Patronal, algo que causaria um estrago monstruoso à Caixa de Previdência e à parca cobertura que dispomos.

- PERDA DAS PAUTAS ESPECÍFICAS: Vigilantes, enfermeiros, gestores, professores e inúmeros outros setores estão em importantes batalhas para melhorar as respectivas carreiras. Se formos derrotados agora, isso abrirá uma janela de oportunidade para que o governo não cumpra nenhuma das reivindicações pleiteadas, confiando na fraqueza do funcionalismo em radicalizar o movimento, e por isso sem força política para pressionar por mudanças.

- PERSEGUIÇÃO E TRANSFERÊNCIAS DE SERVIDORES: Vários servidores, principalmente da educação, vem sendo vigiados, perseguidos e assediados pela administração. Contraditoriamente é um saldo positivo, que demonstra que o governo sabe que se nos deixar lutar em paz, venceremos!

Os pelegos e os covardes não nos convencerão a desistir. Apenas a plenária, democrática e soberana, poderá encerrar essa campanha. Entendemos que o movimento só cresceu até agora, e há muito fôlego para continuar.

Assim, declaramos para o governo e seus asseclas: Estamos firmes e seguimos com a Campanha Salarial Unificada 2015!!!



ATÉ A VITÓRIA, FIIIIIIIIIIRMESSS!!!!

terça-feira, 9 de junho de 2015

Assembleia dia 10 de Junho


























ASSEMBLEIA OFICIAL nesta quarta, dia 10, as 17:30h, no SISPUC.
Já estamos em junho e nada do aumento. Por isso, agora é a hora da categoria começar de fato a campanha salarial e ganhar a queda de braço com a prefeita.
Só a luta muda a vida, só a luta conquista melhores condições de trabalho e renda!
Veja a Nota explicativa elaborada pela Comissão de Servidores sobre as propostas de aumento: https://drive.google.com/file/d/0B_8fuBdQxW7oQ3NzcGNCeVM1Y2s/view

terça-feira, 2 de junho de 2015

Conseguimos Assembleia!

A Comissão de Servidores e toda a categoria presente na manhã desta segunda-feira (01/06) na Câmara da cidade, com o apoio dos vereadores, conseguiram uma vitória histórica para a categoria.

Apesar da ausência proposital do governo, a pelegada do sindicato resolveu abrir a campanha salarial para o funcionalismo, assumindo o compromisso de realizar ASSEMBLEIA UNIFICADA oficial nos próximos dias, para que todos possamos discutir os rumos do dissídio.

É hora de irmos às ruas com unidade e força total.

DAQUI A POUCO, AS 17:30H (02/06), ESTAREMOS EM FRENTE AO SISPUC INAUGURANDO O PRIMEIRO DEBATE AMPLO SOBRE A PROPOSTA DE AUMENTO DOS SERVIDORES DE CUBATÃO. NÃO PERCA!!!

Veja como foi o debate:


quarta-feira, 27 de maio de 2015

Direito de Resposta!

A COMISSÃO DE SERVIDORES DE CUBATÃO PUBLICOU DIREITO DE RESPOSTA À ÚLTIMA NOTA DA PREFEITURA SOBRE O MOVIMENTO DA CATEGORIA.
NÓS APOIAMOS!

Nota da PMC: http://www.cubatao.sp.gov.br/noticias/10078-prefeitura-encaminha-projeto-a-camara-nesta-terca-feira-26-propondo-reajuste-de-817/#.VWXPTtJVikp



Não mesmo!


Em apoios aos Servidores de Santos!

http://www.vereadoresdesantos.com/?fb_action_ids=371402333056375&fb_action_types=og.comments



quinta-feira, 21 de maio de 2015

segunda-feira, 18 de maio de 2015

quinta-feira, 14 de maio de 2015

19 de Maio - Dia de Luta do Funcionalismo Cubatense!

CUBATÃO, ÚNICA CIDADE DA BAIXADA COM SERVIDORES SEM AUMENTO!

A data-base passou, e agora?

Ainda aguardamos a desculpa esfarrapada combinada entre sindicato e governo quanto ao nosso reajuste, que ainda não veio.

Não aceite calado servidor, vamos à luta!



quarta-feira, 29 de abril de 2015

Campanha Salarial 2015

SEM CONCHAVO, SEM NEGOCIATA! 
POR UMA CAMPANHA SALARIAL DOS SERVIDORES DE CUBATÃO!
Há muito espaço em folha para um justo aumento para a categoria. É hora de lutarmos e cobrarmos do Sindicato e do Governo a reposição salarial e um aumento decente.